domingo, 4 de dezembro de 2011

Pit bulls não são naturalmente ferozes!

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Pit Bulls não são naturalmente ferozes, garantem especialistas!!!

Os cães da raça Pit Bull,temidos pela suposta ferocidade,não merecem a fama de violentos, garantem os especialistas. Segundo eles,essa raça não é mais brava que outras como rotweiller e doberman.

“Uma das raças que mais se atende em clínica hoje é o Pit Bull. E a grande maioria deles são mansos. Eles não impõem problemas e é raro que sejam agressivos”,diz o veterinário Luiz Henrique Filippi,da Comissão de Ética do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo,que mantém uma clínica há 21 anos.

O professor Marco Antônio Gioso,da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP), concorda. “Está cheio de registro de acidentes gravíssimos envolvendo outras raças. Tem pincher que arranca dedo de criança. Mas as pessoas ficam ‘encanadas’ com o Pit Bull,porque ele é muito forte.”

Segundo os especialistas,o comportamento violento de alguns cães pode ser explicado pela genética. “Como qualquer outra raça,o Pit Bull pode ser acasalado para ficar bravo ou calmo. Como alguns criadores só querem cachorros bravos,só cruzam animais assim. Aí,vamos ter uma linhagem de Pit Bulls bravos.”

O comportamento dos donos também vai ser determinante para a formação da personalidade do cachorro. “Não se deve esticá-lo,provocá-lo. Senão,ele fica neurótico e a neurose dele extrapola para ira”,diz Filippi. “Tenho vários clientes que têm Pit Bull. Tratado com carinho,entre crianças,ele é um cachorro normal”,completa.

Abandonados

Dados do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo, responsável pelo controle de animais domésticos na capital,confirmam a opinião dos especialistas. Neste ano,dos 645 cães detidos após ataques,77 eram Pit Bulls. A maioria deles era vira-latas.

Ficar solto na rua tem sido o destino de muitos Pit Bulls. De acordo com levantamento do CCZ,o número de cães desta raça abandonados cresceu 95 % entre 2006 e 2007.

Se comparados apenas os dados dos anos de 2005 e 2007,o aumento foi de 243%. O principal motivo seriam as recentes notícias de ataques. Em muitos casos,as vítimas são os próprios donos. Que são os maiores culpados!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pit Bull - Cenas fortes!!!

O Pit Bull Snow chegou até nós, no dia 13/08/2011, depois de ter levado dois tiros, ficar
confinado num canil por dois longos anos, tido como um cão agressivo, inclusive sugeriram
eutanazia-lo, por ele não ser um cão social. Pois é... em 26/09/2011, fez 1 mês e doze dias
que ele está aqui no Santuário Pit Bull. Assistam este vídeo, e vejam o que é na verdade
um Pit Bull!!!!! NÓS ACREDITAMOS E CONFIAMOS NOS PIT BULLS!

Fernanda Meccia e Paulo Melo

terça-feira, 12 de julho de 2011

O que você faria se fosse um pitbull?

Jornal do Brasil
Jorge Pereira*

Falar que os Pitbull são vítimas e o reflexo dos cuidados que recebem é bater na mesma tecla. Todos nós já estamos cansados de ouvir isso. Por isso, vou abordar esse assunto de outra forma, através da visão do cão. Desta forma, poderemos desvendar alguns dos segredos que cercam esses animais. Esqueçamos um pouco o cão assassino, comedor de criancinhas e matador de velhinhos, cuja fúria sempre é comparada à de um demônio.

A história desses cães remonta a uma época cheia de descobertas, pobreza e pouca diversão. No início, alguns cães do tipo bull eram usados para a lida com gado. Muito utilizados por açougueiros, esses cães tinham o papel de dominar touros. Alguns açougueiros tinham a crença de que se um boi fosse morto após um combate sua carne seria mais saborosa por causa do estresse sofrido. Isso é apenas merchandising para vender seus produtos. Nesse processo, além de trazer entretenimento para alguns, ele teria a chance de vender a carne.

Muitos vão dizer que isso era algo muito cruel com o touro. Com certeza é. Mas, vamos lembrar dos cães que estavam nesses combates: eles também saíam muito machucados. Imagine: será que algum veterinário iria cuidar desses cães? Com a proibição dos bull baiting, esse era o nome dessa prática, começaram as rinhas, pois isso também poderia render muito dinheiro: na venda de filhotes e cruzas de campeões, e na maioria das vezes com o enfrentamento entre cães. Em alguns países, a luta entre cães é permitida. No Paquistão, esses cães enfrentam outros animais, tais como: ursos, macacos e búfalos.

Como é um Pitbull?

Imagine que você é filhote, saudável, tem uma mãe carinhosa, seus irmãos estão sempre brincando com você. Seu dia se resume em brincar até não poder mais, aprender com aquele matinho malvado que não quer dobrar e depois comer, encher a barriga, e dormir sem se preocupar. Um dia, vem alguém, te tira desse paraíso, o leva para um local onde os cheiros e os sons são muito diferentes daqueles que você conhece. É bom lembrar que você ainda é um bebê. Sua rotina está mudando bruscamente: não brinca tanto tempo, a comida vem uma ou duas vezes por dia, e você passa o dia quase todo sozinho. Num determinado dia alguém vem brincar com você, te oferece uma bolinha, ou um paninho e começa um divertido cabo de guerra. Logo depois você toma um banho de mangueira e vai passear com seu novo amigo. Tudo é muito novo e muito legal: árvores, grama, cheiros novos e outros cães como irmãos. Você se aproxima junto a seu novo amigo desses cães.

Muita gente te admirando e falando sobre sua beleza e força. Você fica muito feliz com seu novo amigo. Ele te olha e sempre sorri para você. Nesse momento, tudo que imagina é: não vejo a hora de ver esses outros cães que parecem meus irmãos. Antes disso, seu novo amigo volta a brincar com você. Isso é muito legal. Outras pessoas fazem o mesmo e te convidam para brincar.

Repentinamente, você é levado para um lugar fechado que cheira a sangue, fezes, adrenalina. O medo te faz recuar. Seu amigo está lá, e isso te deixa mais confortável, afinal você confia nele. Quando os olhos começam a se acostumar com a falta de claridade, do outro lado você consegue ver que tem outro cachorro. Parece que você vai ter aquele momento que tanto aguardou: a oportunidade de brincar com outro cão. As pessoas que antes estavam brincando e admirando sua beleza, agora falam palavras estranhas e gritam seu nome. Seu amigo te incentiva a ir brincar com o outro cão. Você fica excitado, querendo muito isso, afinal faz tempo que não brinca com seus irmãos.

Finalmente, seu amigo te solta. Você corre em direção ao outro cão para brincar. Quando chega mais perto, percebe que, além de ser maior, ele parece não querer brincar, mas fica muito animado ao te ver. Ao invés de brincar, ele te recebe com uma mordida firme, que causa grande dor. Você não consegue entender o que fez de errado, afinal seu objetivo era só brincar. Outra surpresa: outra mordida, seguida de várias chacoalhadas. Agora é necessário se defender. Parece que o outro cão vai matá-lo! Você tenta mordê-lo, mas não adianta, o cão que o agride parece não se importar. Seu amigo não o ajuda, apenas grita com você e nada faz. Alguns minutos se passam. Os ataques e investidas do seu opositor o deixam exausto. Algumas dúvidas surgem em sua cabeça: por que tanto ódio, sem que você tenha feito algo? Por que meu amigo não me socorre?

Quando tudo parece perdido e ninguém vem ajudá-lo, já quase sem forças, você, como qualquer filhote, chora em busca de auxílio da sua mãe, aquela que sempre o tratou com carinho. Nesse momento, como por milagre, aparece alguém, retira, com muito esforço, o outro cão enlouquecido de cima de você. Ao olhar para o lado poderá enxergar com dificuldade, por causa do sangue que escorre em seus olhos. Por conta dos ferimentos, seu amigo, por quem tanto procurou, não entendeu o que aconteceu. Achou que você estava brincando com o outro cachorro. Ele começa a brigar. Todos estão rindo e caçoando porque chorou e não aguentou o combate. Você tenta sem sucesso pedir desculpas ao seu amigo pela vergonha causada. Tenta subir em seu colo, lamber suas mãos, mas sempre a respostas são palavras rudes e agressões.

No outro dia, enquanto você está muito inchado, dolorido e mal consegue andar, seu amigo volta para vê-lo. Seu pensamento: “Acho que ele trouxe algo para tirar minha dor”. Você o recebe com alegria, mas, ao invés de cuidar dos seus ferimentos, coloca uma coleira e uma guia. Leva-te para passear em um determinado lugar. Aquele amigo em que tanto confia te chama para uma brincadeira. Mesmo dolorido, você aceita brincar. Afinal, você o decepcionou tanto no dia anterior. Seu amigo pega uma bolinha. Ele sabe o quanto você adora, e a atira longe: no mato. Imediatamente, você vai atrás e já imaginando: “Não vou voltar sem a bolinha. Tenho que deixar meu amigo feliz!”

Depois de algum tempo de procura você volta com a bolinha. Descobre que seu amigo sumiu. O carro não está mais lá! O que aconteceu? Será que você ficou muito tempo procurando a bolinha? As horas passam. Seu amigo desapareceu. Você cansa de esperar e começa a procurar por ele sem sucesso. De todos aqueles que você tenta se aproximar, fogem ou tentam te agredir. As pessoas são muito cruéis contigo. Quando você tenta achar um local para descansar, vem alguém e o enxota. Alguns jogam água.

Depois de dois dias procurando, já com muita fome e sede, você tenta se aproximar de alguém. Talvez consiga outro amigo. Por incrível que pareça, alguém te chama, faz carinho e sorri. Você consegue outro amigo assim. Ele te leva para casa, dá um banho, põe uma vasilha cheia de ração. Você come até se fartar e adormece como nos velhos tempos de bebê. A casa é pequena. Você fica preso a uma casinha. Tem quase tudo: água, comida e até carinho. Quando teu amigo chega, nada te falta, somente a liberdade. Você fica o dia todo amarrado a uma corrente.

Os anos passam. Você se torna um cão forte, muito musculoso, mas continua preso. O que te conforta são os minutos que seu amigo brinca contigo, cerca de dez minutos mágicos quando chega. Sua alegria é visível. Com o passar do tempo esses dez minutos se tornam cinco, depois quatro, por fim se torna apenas um aceno de longe. Você começa a perceber que está ficando sozinho novamente. “Será que decepcionei novamente meu amigo? Não estou tomando conta da nossa casa como ele queria?”

Uma dúvida começa a te corroer: “Preciso fazer algo?”. Caso contrário, já sabe o que acontece com quem não agrada ao amigo. “Será que estou disposto a perder novamente minha casa, meus amigos, ser agredido e passar fome novamente?”. “Começo a mostrar ao meu amigo o quanto sou importante tomando conta de casa enquanto ele está fora, não deixando ninguém ultrapassar os portões. Tentarei afastar outros cães com muito vigor, as crianças também, às vezes elas fazem caretas e gritam me desafiando. Tenho que ser mais bravo para ter sucesso e agradar seu amigo”.

Um dia seu amigo sai de manhã, acena e some depois de passar pelo portão. Você assume o seu lugar de guardião. Aparece outro cão e começa a latir para você. Imediatamente vem a resposta em forma de latidos. Agora você é muito forte, cresceu bastante nesses dois anos, e quando dá uma investida para assustar o outro cachorro a velha corrente arrebenta. Livre e, por descuido, seu amigo deixou o portão aberto, achando que você nunca teria forças para estourar a corrente. O outro cachorro late. Agora você está livre e pode perseguir e expulsar o atrevido. Age pensando que seu amigo verá quanto é valoroso e terá a chance de retomar o contato com ele.

Ao passar pelo portão o outro cão não foge como você imaginou e vem para enfrentá-lo. Você lembra o que aconteceu quando era um filhote e encontrou outro cão. Quando o outro peludo vem em sua direção, você já sabe o que fazer. Não poderá perder tempo, ou ele irá te machucar, e você perderá novamente sua casa e seu amigo se fracassar. Agora, você tem algumas vantagens. Está muito forte e saudável. O outro cão é um velho vira-latas da rua, magro e sarnento. Dessa vez vai ser fácil. Quando começa a peleja, muitas pessoas começam a gritar e as crianças a correr, isso faz com que você tenha a certeza de que está acontecendo novamente tudo o que aconteceu no dia em que foi levado para ver um outro cachorro.

Durante a briga você se lembra de procurar seu amigo, mas como aconteceu da outra vez sabe que ele não estará lá para ajudar. Então é só você. Tem que segurar firme o outro cão para que ele não o machuque. Muitas pessoas gritam como daquela vez. Vem a certeza de que está tudo certo. Só precisa esperar que apareça outra pessoa e retire você de cima do seu oponente. Ao contrário disso, vem alguém com uma grande madeira na não e bate com toda força em sua cabeça, o que te deixa tonto, mas não o suficiente para te fazer desistir. Existe um compromisso com seu amigo, e nada vai fazer você desistir, nem mesmo o choro do outro cão.

Os golpes continuam até que as pancadas te fazem perder os sentidos. O outro cão foge desesperado. Quando você volta, ainda muito dolorido, descobre que as pessoas ainda o observam com cara de assustadas e praguejando. Olha à sua volta, e seu amigo não está lá. Isso quer dizer que você fracassou novamente e terá que conseguir uma nova casa e outro amigo. É difícil pensar por conta das pancadas na cabeça. Seus olhos incharam, o que dificulta a visão. Consegue enxergar aquele humano que lhe bateu até quase matá-lo. Ele continua com uma madeira na mão. Em sua cabeça vem a mensagem: “É ele ou eu”. Você investe contra seu agressor mordendo com firmeza para que ele não revide. O pânico se instala. Outra grande correria começa.

Na sequência, aparece outra pessoa e te chama pelo nome. Você larga o seu agressor para olhar quem te chama. Ao virar, você vê alguém que não conhece com uma coisa engraçada na mão, se aproxima para ver mais de perto o que é. Escuta um estouro e, na hora, perde as forças nas patas. Tenta fugir, mas as pernas não respondem. Escuta um novo estampido e tudo fica estranho. Os sons começam a ficar baixinho. As pessoas se tornam vultos. Os gritos parecem estar muito longe. Começa a ter uma vontade incontrolável de dormir. Você sente cansaço. A dor sumiu. A única coisa que consegue pensar é que novamente você falhou com seu amigo, mas que agora precisa descansar.

Essa é a história do Thor, um Pitbull recolhido cheio de marcas de combate ainda filhote por uma pessoa que conheço. Aos dois anos de idade, quando o portão ficou aberto por descuido do seu do seu dono, Thor escapou de sua casa, atacou outro cão e uma pessoa que tentava separá-los. Com a história contada nesse texto pretendo mostrar que os motivos dos ataques de uma cão, seja ele um Pitbull ou um Pinscher, não estão ligados aos sentimentos de ódio, fúria, possessão demoníaca, mas ao ambiente em que ele vive, como foi educado e integrado à família.

Neste artigo, escrevi levando em consideração o olhar do cão, que também é uma vítima: a de donos irresponsáveis!


Jorge Pereira
* Cinotécnico e etólogo, especializado em comportamento canino


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Por mais de cem anos Pit Bulls servem de babás nos EUA – registro histórico do cão em fotografias

Durante décadas o apelido do Pit Bull nos Estados Unidos foi “The Nanny Dog”, ou ‘cão Babá’. Por gerações, se você tinha filhos e queria mantê-los seguros então você iria querer um pit bull, o cão que era tido como o mais confiável de qualquer raça com crianças ou adultos.

O cão babá é agora vilipendiado por uma mídia que sempre quer uma manchete sensacionalista, pois ’HOMEM MORDIDO POR LHASA-APSO’ não vende jornais. Antes dos Pit Bulls foram Rottweilers, antes de Rottweilers foram Dobermans, e antes deles Pastores Alemães. Cada raça ao seu tempo foi considerada demasiado cruel e imprevisível para estar próxima de pessoas. Cada vez as pessoas queriam leis para proibi-las. É incrivelmente irônico que se tornou agora o centro das atenções esta raça que já foi considerada nossa babá nacional.

Em testes de temperança a raça mais tolerante foi o Golden Retriever. O segundo mais tolerante foi o Pit Bull.
As mandíbulas do Pit Bull não travam, e ele não tem a mordida mais forte entre os cães (Rottweilers têm essa honra), nem são naturalmente agressivos com humanos ou animais (de fato os filhotes de pit bull preferem a companhia humana à da sua mãe, duas semanas antes do que todos os outros cães ), e eles sentem dor, tanto quanto qualquer outra raça (pise acidentalmente em sua pata e você verá).

A mais tolerante das raças é agora vergonhosamente retratada como a mais perigosa. Seria engraçado se a nova reputação não significasse 6.000 mortes todos os dias, de longe, o maior número de sacrificados entre todas as raças.

(Fotos: Como você verá, do mais rico ao mais pobre e em todos os meios, na América, o pit bull era o cão para crianças…)


Recebemos notícias de pit bulls espancados, toturados, queimados, abandonados e mortos todos os dias no Brasil. Lamentamos que uma raça seja massacrada dessa forma, onde o único responsável pelo comportamento agressivo é o que menos sofre com as consequências.


IMAGENS QUE FALAM POR SI SÓ...


Por mais confiável que seja, jamais deixe uma criança e um cão juntos sem supervisão. Ambos não tem consciência das suas ações, cabe ao adulto mantê-los seguros e unidos.


Fonte: Yonah Ward Grossman


terça-feira, 24 de maio de 2011

Ração para Pit Bull

Sem citar marcas, a Ração para o Pit Bull, tem que ser Premium ou Super Premium -

São produtos de primeira qualidade, em nutrição canina, por isso mais caros. Têm sua formulação baseada em carne de frango, ovelha, peru... Porém, realmente carne, ou resíduos de abatedouro ( o que é diferente dos "subprodutos"). Tais ingredientes, de origem animal, têm maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino tem menos "trabalho" para metabolizá-los. Esta é outra característica das rações premium, como a digestibilidade é maior, o consumo diário de ração é menor (o que ameniza o preço da ração). Promovem, ainda, uma vida mais saudável. e reduzem o volume das fezes do animal. Resumindo, quando compramos uma ração para o amigo peludo, devemos estar atentos aos níveis de garantia (percentuais de proteína, gordura, etc. ) e a qualidade dos ingredientes. Por exemplo uma ração para cachorro deve ter, no mínimo, 18% de proteína. O que é relativo porque carne é fonte de proteína e pena da galinha também. Carne é bem mais digerível que pena. Outro detalhe é o equilíbrio entre percentuais de proteína e gordura. Não é eficiente uma ração com 30% de proteína e 8% de gordura, nem outra com 18% de proteína e 20% de gordura. As Rações super premium são assim classificadas a partir de um certo percentual de digestibilidade, o que pode variar de acordo com os interesses dos fabricantes, pois não há um "padrão" neste sentido.
Como consumidor, para saber se a ração é de alta digestibilidade, ou não, basta analisar na embalagem os ingredientes que compõem a ração. As fontes protéicas devem ser de origem animal (carne de frango, carne de peru, digestas de frango, carne de ovelha, ovos, etc.). E as fontes de gordura também, ou pelo menos óleos vegetais nobres como, por exemplo, óleo de linhaça. Fontes protéicas vegetais como soja, glúten, etc. não têm alta digestibilidade. É bom desconfiar de produtos que têm em sua relação de componentes coisas como "carne de aves" (urubu também é ave / e de que parte da ave estão falando? _Pena e bico são proteína pura e de baixíssima digestibilidade). O que pode aumentar a digestibilidade da ração é a presença de fibras de moderada fermentação (p.ex. polpa de beterraba branca), que aumenta a eficiência absortiva dos enterócitos. Outro ingrediente que melhora a digestibilidade são os F.O.S. (fruto oligo sacarídeos), que alimentam a microbiota intestinal, ou seja, beneficia o crescimento de "boas bactérias" no intestino, o que leva a uma melhor fermentação do bolo alimentar. Um outro grupo de rações pode ser citado, as rações terapêuticas. Têm indicação clínica sendo auxiliares no tratamento de diversas enfermidades. Seu uso deve obedecer os critérios do Médico Veterinário responsável pelo cão.

sábado, 7 de maio de 2011

Merecidamente - Pit Bull Diamond O Cão Herói que salvou família de incêndio é condecorado nos EUA

Diamond acordou pai e ajudou a proteger adolescente das

chamas. Pit bull de 15 meses passou 6 semanas se

recuperando em Los Angeles.




Diamond, o Pit Bull herói, é beijado por Darryl Steen, seu dono, nesta
quarta-feira (4).
O cão, de 15 meses, recebeu uma medalha de honra
canina da sociedade protetora dos
animais de Los Angeles. Diamond
ajudou a salvar sua família quando a casa deles pegou
fogo em outubro
passado. Ele latiu e acordou Darryl, que correu para tentar salvar suas
filhas. Darahne, de 9 anos, foi jogada pela janela do segundo andar e
escapou das chamas. Mas Darryl
não conseguiu salvar Sierra, de 16 anos.

Diamond, então, entrou no prédio e chamas e conseguiu proteger a
adolescente atrás de um colchão até os dois serem resgatados pelos
bombeiros.
Sierra e o pai foram tratados das queimaduras. Diamond
levou seis semanas para se recuperar
de queimaduras e de intoxicação
por fumaça em um hospital veterinário. (Foto: AP)





sábado, 23 de abril de 2011

E se você fosse um Pit Bull?


Jorge Pereira

Falar que os Pitbull são vítimas e o reflexo dos cuidados que recebem é bater na mesma tecla. Todos nós já estamos cansados de ouvir isso. Por isso, vou abordar esse assunto de outra forma, através da visão do cão. Desta forma, poderemos desvendar alguns dos segredos que cercam esses animais. Esqueçamos um pouco o cão assassino, comedor de criancinhas e matador de velhinhos, cuja fúria sempre é comparada a de um demônio.

A história desses cães remonta a uma época cheia de descobertas, pobreza e pouca diversão. No início, alguns cães do tipo bull eram usados para a lida com gado. Muito utilizados por açougueiros, esses cães tinham o papel de dominar touros. Alguns açougueiros tinham a crença de que se um boi fosse morto após um combate sua carne seria mais saborosa por causa do estresse sofrido. Isso é apenas merchandising para vender seus produtos. Nesse processo, além de trazer entretenimento para alguns, ele teria a chance de vender a carne.
Muitos vão dizer que isso era algo muito cruel com o touro. Com certeza é. Mas, vamos lembrar dos cães que estavam nesses combates: eles também saiam muito machucados. Imagine: será que algum veterinário iria cuidar desses cães?
Com a proibição dos bull baiting, esse era o nome dessa prática, começaram as rinhas, pois isso também poderia render muito dinheiro: na venda de filhotes e cruzas de campeões, e na maioria das vezes com o enfrentamento entre cães. Em alguns países, a luta entre cães é permitida. No Paquistão, esses cães enfrentam outros animais, tais como: ursos, macacos e búfalos.


Agora, por um instante, se coloque no lugar de um Pit Bull e leia o texto:
http://www.nucleopet.com.br/htms/npet453-blog-e-se-voce-fosse-um-pitbull.htm


terça-feira, 5 de abril de 2011

TAA: quando homens e animais se tornam elos de uma grande corrente!

É muito fácil falar dos benefícios que os animais terapeutas nos trazem, pois eles são muito especiais

Todo o processo de trabalho com animais, para utilização em terapias, sempre é tema de estudos e reportagens. Mas, somente quem vive diariamente a rotina desse importante e gratificante trabalho pode contar. Os resultados dos tratamentos, melhor forma de selecionar um cão terapeuta, técnicas de treinamento tanto para animais e voluntários são largamente documentados e discutidos. Mas, acontecem coisas que ninguém consegue explicar. Vou contar uma das inúmeras situações que já aconteceram comigo.

Certa vez, estava numa clínica para mais um dia de seção, onde trabalhava com crianças com síndrome de Down, hidrocefalia e paralisia cerebral. Quando chego na clínica o clima muda imediatamente, todos ficam muito felizes com a chegada dos cães. A alegria é contagiante: desde o pessoal da recepção, a turma da limpeza e as crianças na sala de espera fazem a maior farra.

A rotina começa com a seleção dos pacientes que vou trabalhar, processo que acontece sempre com o acompanhamento de um médico. Depois de avaliar a compatibilidade do cão com o paciente, para não acontecer nenhuma rejeição, tais como: o paciente se assustar com o tamanho do cão ou, por exemplo, deixar um cão muito alegre e receptivo com uma pessoa que tenha pouco movimento, entre outras.

Nesse dia em especial estava com um cão de porte médio/grande, para trabalhar com crianças que já estavam acostumadas com animais. Quando comecei a preencher as fichas, mandei o cão sentar e ficar ao meu lado enquanto escrevia. Sabendo que ele era extremamente obediente, dei o comando e o deixei a vontade. Ao terminar, olhei para o lado e vi que o cão havia sumido, mas como todos os funcionários sempre ficavam paparicando o peludo, achei que alguém passou e o pegou para fazer uma brincadeira comigo.

Chamei por ele nas salas da recepção, mas sem sucesso. Comecei a me preocupar quando perguntei sobre o peludo para as pessoas que tinham mais contato com ele. A resposta era negativa sobre seu paradeiro. Comecei a procurá-lo nos quartos dos pacientes. Fiquei mais preocupado ainda, pois a clínica tinha mais de 20 quartos, em sua grande maioria com pacientes adultos que não tinham contato com os cães.

Depois de procurar por vários desses quartos encontrei com uma faxineira nos corredores. Antes que eu perguntasse qualquer coisa ela já foi me falando: "se está procurando um cachorrão, ele entrou no quarto 17". Gelei, afinal é difícil para alguém em uma clínica de reabilitação esperar uma visita de um cachorro grande, quanto mais adivinhar que é um cão terapeuta. Fui em direção ao quarto 17 e, para minha surpresa, o fujão estava ao lado de um senhor que estava deitado e dormindo. O danado subiu na escada que auxilia o paciente subir e descer da cama e descaradamente colocou a cabeça no peito dele, como se estivesse cuidando dele.

Olhei para ver se tinha alguém no quarto para me desculpar, mas o paciente estava sozinho. Chamei o baixinho e apertando os dentes mostrei que estava muito descontente com fuga dele, mas, para minha surpresa, quando o chamei o danado ao invés de me atender imediatamente, como sempre fez, enterrou o focinho nas mãos do paciente e fechou os olhos tentando me ignorar.

Entrei no quarto nas pontas dos pés para não acordar o paciente e ter que enfrentar uma bela chamada de atenção pela diretora da clínica. Fui em direção do peludo, peguei a guia para poder retirá-lo do quarto e voltei de fininho para as seções que estavam marcadas.

Dois dias se passaram. Recebi uma ligação da clínica. A secretária pediu para esperar porque a diretora e a proprietária da clínica queriam falar comigo. Minhas pernas ficaram bambas, afinal naquela época era muito difícil conseguir implantar um projeto como esse e qualquer falha poderia por tudo a perder. Quando atendi a ligação, tentei ser descontraído e não falar sobre assunto, mas ela começou me perguntando se havia acontecido algum incidente com algum cachorro na clínica. Logo, comecei a me desculpar e ‘chorar as pitangas’ dizendo que nunca mais isso iria acontecer. Sem falar muito, ela disse que queria mina presença imediata na clínica.

Fui direto para a clínica. Fiquei muito nervoso. Quando cheguei à clínica, fui direto para a sala da diretora, onde fui informado que todos me esperavam, inclusive os familiares do paciente. Cumprimentei a todos e comecei a ‘ladainha’ das desculpas, que foi interrompida pela proprietária da clínica. Ela me disse que o que tinha acontecido foi grave, mas que tinha uma coisa para me falar. Após apresentar a mãe e a irmã do paciente à diretora começou a contar a história dele e o que ele estava fazendo na clínica. Para meu espanto, me foi dito que ele não estava dormindo, mas sim estava na clínica para seções de fisioterapias por conta de um AVC que havia sofrido. O diagnóstico era de que ele viveria de forma totalmente vegetativa, por isso seus músculos estavam atrofiando, o que necessitava de exercícios na clínica.

Novamente, comecei a falar sobre o cão e o quanto ele trabalha com crianças e que não representava perigo para ninguém. Fiz isso porque temia ter meu projeto cortado, ou até mesmo um processo. Depois disso, me disseram que nesse dia algo extraordinário aconteceu: o moço que sofreu AVC estava há seis meses naquela situação e no dia em que aconteceu a fuga do cão e a invasão do seu quarto no final da tarde, o paciente começou a ter reações e saiu do coma. Dois dias depois do ocorrido ele já havia conseguido se comunicar através de mímica. Como início da recuperação o paciente perguntou onde estava o cachorro havia ficado com ele.

O rapaz que tinha uma previsão de vida vegetativa saiu do coma, sua irmã e sua mãe estavam lá justamente para pedir que ele fosse inserido no programa com cães. A solicitação dos familiares foi atendida prontamente. Após 1 ano de tratamento, ele juntamente com o cachorro fujão, conseguiram uma série de avanços no tratamento, inclusive o retorno da fala e de movimento em membros inferiores e superiores. Ele já anda com auxílio de pessoas, o que é um grande feito para quem teria uma vida vegetativa.

Algumas perguntas ainda precisam de respostas: como o cachorro sabia que era justamente aquele paciente que precisava de estímulos com tantos outros quartos?

Como, mesmo em coma, o rapaz conseguiu lembrar que o cachorro esteve no quarto com ele? Depois que ele voltou a falar, eu perguntei como sabia que o cão esteve no quarto dele. A resposta que recebi foi: ‘não sei como, mas eu simplesmente sabia!’

Mesmo com todos artigos sobre animais que ajudam pessoas, poucos tentam explicar o sexto sentido dos animais. Quanto mais nos deparamos com isso, mais perguntas surgem.

Essa é uma das inúmeras histórias que eu vivi relacionadas a esse trabalho. Acredito que meus colegas que também trabalham com TAA devem ter muitas outras parecidas. Temos que divulgá-las e explorar muito mais esse universo que estamos arranhando. É preciso mostrar a todos que nossas ligações com os animais é algo que não deve ser negligenciado e que nessa corrente os elos entre pets e humanos são muito mais sólidos do que imaginamos!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pit bulls são recepcionistas de salão de beleza na Zona Leste de SP

Bill e Billy também atraem clientes e fazem ‘bico’ de segurança à noite.
Para proprietário, temperamento de cão depende de criação.
Paulo Toledo Piza Do G1 SP


Billy (à esq.) e Bill em momentos de descontração (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


Alguns salões de beleza inovam o atendimento oferecendo mimos como massagens, cafezinhos e bombons. Um cabeleireiro na Zona Leste de São Paulo, porém, foi além e colocou como recepcionistas dois grandes cães da raça pit bull. Apesar do tamanho e da cara de mau, a dupla é mansa e virou xodó dos clientes do salão.

Bill e Billy chegaram filhotes ao sobrado situado na Avenida João Neri de Carvalho, região de São Miguel Paulista. No térreo, são feitos os cortes de cabelo e tratamentos de beleza; no andar superior fica a casa onde vive o casal de cabeleireiros Eduardo Yamada, de 43 anos, e Norma Menezes, de 53. “Como eram filhotinhos, os clientes achavam bonitos e queriam brincar”, contou Yamada. “Eles acostumaram com as pessoas e acabaram ficando no salão.”

Essa interação constante desde pequenos fez com que os cães se acostumassem ao vaivém de diferentes pessoas. E, segundo Yamada, contribuiu para que a dupla se tornasse dócil. “Acho que todo bicho que é criado amarrado acaba ficando bravo. Um vira-lata acorrentado será agressivo.”

Num primeiro contato, a presença de Bill e Billy impressiona. A equipe de reportagem do G1 esteve no salão na quarta-feira (23). Ao entrar no estabelecimento, nenhum sinal dos cães. “Eles estão dormindo. Espera que eu vou chamar”, afirmou Yamada. Com um simples assobio, os bichos apareceram. O primeiro a “se apresentar” foi Bill, de 10 anos. Marrom e branco, ele impõe respeito. Seu rabo abanando freneticamente de um lado para o outro, porém, mostrava que suas intenções eram boas.

Apesar da idade avançada em se tratando de cães, ele está bem fisicamente. Além de correr, saltar e brincar com um pneu de moto como qualquer jovem pit bull, Bill sabe alguns truques úteis, como abrir portas e levar sacolas de compras escada acima.

O outro cachorro é Billy, de 5 anos. Branco e com olhar firme, ele é mais contido, mas muito brincalhão e sempre está atrás de Bill. Quando a noite cai, porém, a dupla muda de comportamento e faz um “bico” de segurança. “Quando fecha o salão, eles ficam bem espertos e latem ao primeiro barulho estranho, para avisar se algo errado está acontecendo”, disse o filho do cabeleireiro, Bruno, de 22 anos.

Clientes
Yamada garante que se o cliente tiver medo os cães são presos. “Eu só preciso dar a ordem que eles saem. Eles ficam tristes, mas tudo bem.” A contadora Vilma Paterniani Iunes, de 46 anos, fez isso durante um tempo. “No começo eu pedia para eles saírem. Mas com o tempo, fui acostumando e agora gosto muito deles.”

Dona do salão, Norma Menezes afirmou que seus cachorros, além de ajudarem na segurança e na recepção, atuam como chamarizes do estabelecimento. “Tem gente que entra aqui só para ver os dois.” Seu marido contou que muitos passaram a cortar o cabelo lá por causa dos pit bulls. “Só o Bill atraiu uns dez clientes.”



Bill descansa em cadeira de salão (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


Fonte: G1 São Paulo



Comunidade oficial no Orkut de Bill e Billy, divulguem em agradecimento
aos proprietarios deles e em especial Bill e Billy por ajudar imensamente
na propagação da verdadeira indole de amor e fidelidade dessa grande raça!!!
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=112901897&refresh=1


quinta-feira, 10 de março de 2011

O que é o Santuário Pit Bull?

Queridos amigos das redes sociais,

Primeiramente, venho agradecer a cada um que nos apóia, ajuda e entende a
finalidade do nosso trabalho. As vezes eu e meu esposo, ficamos tremendamente
chateados em ter que recusar dar ajuda à um Pit Bull, raça que dedicamos nossa
vida para defender. São anos de estudos. Deixamos muitas coisas para traz e
entramos de corpo e alma nesse projeto, se tratando de uma raça tão perseguida
e discriminada como são os Pits, mas principalmente por um AMOR indescritível
que temos por eles. Criamos o Santuário Pit Bull, NÃO para ser um abrigo de cães
da raça, mas para ser a OPORTUNIDADE que estes inocentes não tiveram, pois
Pit Bull precisa ser recolocado a sociedade, a novas famílias, voltar a ter um lar,
voltar a ter convívio com as pessoas e ser um cão amigo (como é), e não mais
marginalizado. É nisso que baseamos nosso trabalho.

Cada cãozinho que vem para nossos cuidados, tratamos não só dos ferimentos
físicos, mas do ferimento psicológico gerado pelo abandono, descaso, maus tratos
e usos indiscriminados. Antigamente resgatavamos, os hospedando em Hotéis e
nossos resgates não tinham limite, mas HOJE NOSSA PROPOSTA É TRABALHAR
COM QUANTIDADE LIMITE, para que a chance de cada um dos Pits que estão no
Santuário venha com sucesso. NOSSO TRABALHO É DIFERENCIADO PRIMANDO
A QUALIDADE, E NÃO A QUANTIDADE. Temos um cuidado extremo na seleção
das famílias que querem adotar, pois esse limite nos permite trabalhar muito bem
com cada um individualmente, conhecer seus temperamentos, suas manias, seus
gostos, afinal todos contam com nosso acompanhamento 24 hs por dia, fazendo o
casamento prefeito, dando a verdadeira oportunidade às crianças que cuidamos.
SÃO ELES QUE MERECEM ESSE RESPEITO, e nós somos o instrumento para
proporcionar isso a eles, e temos conseguido. Para nós é um orgulho, ver a
finalização de um dos nossos protegidos bem encaminhados, quando recebemos
o telefonema destas famílias, agradecendo o grande presente que eles receberam,
pois muitos tinham receio da raça e hoje se tornaram novos defensores. A história
de cada um deles tem COMEÇO, MEIO E FIM. O Santuário está de portas abertas,
qualquer um pode vir nos visitar, e interagir com nossas crianças.

A princípio nossos planos era fazer hospedagem, afinal, muitos lugares não aceitam
Pit Bulls, como também, não tem estrutura e nem conhecimento da raça, dificultando
assim, o manejo com tão lindos seres. Mas devido a tantos casos envolvendo os Pit
Bulls, estamos priorizando o trabalho social de resgates dos menos favorecidos. Por
isso agora, as ajudas financeira são imprescindíveis e essenciais, para que tudo isso
aconteça, não pedimos para nós, pedimos para eles, para ajudá-los, para que esse
trabalho tenha a cada dia mais conquistas. O ser humano tem que se conscientizar,
seja ele protetor ou não, que o abandono é um problema de todos nós como sociedade.

HOJE PRECISAMOS DE MADRINHAS E PADRINHOS, AO MENOS PARA RAÇÃO!!!
Estamos novamente acima do nosso limite, mas não vamos desistir deles e vamos
trabalhar para que estes tenham sua 2ª chance. Cada Pit Bull, nos custa R$ 15,00
por dia, R$ 450,00 por mês. Cada um consome 1 saco de 15 kg de ração Premium
R$ 120,00 (lembrando que a ração de um Pit Bull, não pode ser inferior a Premium).
Para amadrinhar/apadrinhar, a pessoa nos ajuda com quanto puder. É muito
importante a fidelidade, o dia certo que fique melhor para o depósito, pois é assim
que nos programamos quanto a ração.

Caixa Economica Federal
(depósito tb pela Lotérica)
Ag: 3253
Op: 013 (poupança)
C/P: 9195-9
Maria Fernanda Cunha Meccia

Banco do Brasil
Ag. 4584-5
C/P. 9477-3
Variação 51
Paulo Sergio de Melo

Contamos com todos vocês,
Fernanda Meccia e Paulo Melo
Santurário Pit Bull
http://www.santuariopitbull.com.br/
(11) 4664-4785 / 4664-1485 / 8583-3073
E-mail: fmeccia@gmail.comQueremos compartilhar com todos, os nossos mais recentes finais felizes.





domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pit bull "coloca assaltante para correr"!!!

Pit bull "coloca assaltante para correr" em Lucas R. Verde
Só Notícias/Altair Anderli, de Lucas R. Verde

Um assaltante por pouco não foi ferido, ontem, no início da noite, quando tentou arrombar uma casa no bairro Bandeirante. Assim que pulou o muro, um pit bull foi em sua direção. O ladrão teve que "voltar pelo mesmo caminho"
para não ser mordido pelo cachorro.


Esta madrugada, policias militares detiveram um suspeito, de 28 anos, que estava com um menor de idade. Um deles usava uma arma de brinquedo. O mesmo foi conduzido para a delegacia de polícia, onde será ouvido pelo delegado Marcelo Torhacs.



Fonte: http://www.sonoticias.com.br/noticias/9/121602/pit-bull-coloca-assaltante-para-correr-em-lucas-r.-verde


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IMPERDÍVEL! Neste domingo 05/06, Luiza Mel, deixando sob nossos cuidados o Pit Bull Paz, resgatado em seu programa de estréia. Galera do bem, não foi fácil chegar até aqui, mas valeu e sempre vale a pena, TUDO POR ELES!!!!!! Por favor, assistam, divulguem, AJUDEM OS PIT BULLS!!!! CONFIRAM:

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Aqui toda a história do Pit Bull Paz, assistam:

. . E… a chegada dele ao Santuário Pit Bull, aonde receberá todos os cuidados e logo após, será encaminhado para adoção. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Deviant Art - Abaixo segue a tradução da música, composta especialmente para este vídeo.

Musica do Clip Deviantart
Tradução


Estou tão escondido e você nunca vai me ver
Sou frio perdoe todos por minha opnião
Eu não sou ninguem que você queira ser
Porque eu sei que o mundo tem medo de mim.

Agora voc
ê pode tentar me sedar,assassinar
ou simplismente me odiar.
Mas não há nada que voc
ê possa fazer por mim
ultimamente. Agora então estou confuso e

dividido. De ser rejeitado tantas vezes,eu vou
deixar tudo isso para traz. Tão amavel você
escolher o album e dar a tentativa por uma
vez e correr e contar a seus amigos
que esses filhos da mãe vão morrer por nós.

Tantas questões, dedos apontando para as
respostas, sugerindo que eu sou o cancer
reside dentro dos pastos com grama verde
até no pescoço e situações que são tão rapidas
para pensar sobre, e a maioria das pessoas nem
pode sonhar. Cem milhões de milhas e a cada
simples segundo, e todo tempo voc
ê ouve
esse recorde, eu quero que voc
ê me sinta sobre
cada sentença. Reverencia dos descendentes
de tesouros do passado.Vamos embarcar numa
jornada que vamos ficar vivos para sempre.
Positivo eu estaria do meu lado. Qualquer

seja as circustancias ou as consequencias.

Eu sou meu proprio pior inimigo. Eu
não
sou um modelo de inteligencia, filho da mãe,
e nem finjo ser e porque eu sou desse jeito?
Eu não sou um misterio. Minha mente não trabalha
em ordem ou em terapia. O cerebro esta confuso

e mentalmente abusado. A vida pendurada numa
corda, então que merda eu tenho a perder?
E que merda eu tenho que provar pra voc
ê ?
Se voc
ê não me conhece por agora, você nunca
irá me conhecer .Voc
ê pode colocar isso em meus
verdadeiros chegados. Eu tenho problemas e eles
estacam como contas, E eu relaciono ao quebrado,

coração sangrando, amor morto. E tenho esperado
nas sombras, acordado na escuridão. Esperando
falar sobre o passado, estou caindo distante. Eu
sou o cara e decisivo, estou desvanecendo longe.
Estou fora do toque da sociedade, e vivendo o hoje.
Nunca confiando na minha sanidade, me joguei
longe. para tornar-se o maniaco que toma sua
atenção hoje.


Voc
ê pode manter um segredo?
Bem, estou com medo do mundo porque eles

querem que eu morra, você pode acreditar?
Mas eu continuo vivo... e tenho flutuado desde '95
Com meu queixo preso mas estou tão morto por

dentro. Deixe os problemas rolarem e coloque-os
de volta dentro da pilha, porque é só um grupo de
merda que eu não posso negociar agora. E estou
tão cansado de sempre supor e mecher nisso de
novo. E o proximo dia é sempre profundo e eu
estou afundando constantemente.

Eu dou uma olhada em mim mesmo e vem os

apertos com o que encontrei. Foi uma visão de
uma criança, perturbada e quebrada. Sem alma,
sem coração porque eu a levei para longe. Sem
tempo para desculpas, eu fiquei aflito outro dia.
E todas aquelas lagrimas estão armazenadas em
nuvens de tempestades. Esse pairo acima de mim
e cobre a feiura. Continue a me odiar quando eu
estiver me sentindo baixo. Isso é a mesma razão
que seguro e nunca deixo ir.



"Meu choro é pelos homens IGNORANTES!
SEI que eles NÃO sabem o que fazem, porém,

espero que Deus NÃO os perdoe"
(Fernanda Meccia)